quinta-feira, 4 de junho de 2009

I FÓRUM DE POLÍTICAS PÚBLICAS


Neste 04 de Junho reuniram-se Diretores,
Orientadores e Coordenadores Pedagógicos,
Coordenadoria Regional Serrana V e Inspetores
Escolares para refletirem juntos a Profª. Drª.
Valdelúcia Costa, as Políticas Públicas de
Inclusão.

Entusiasmados todos estiveram atentos e divertindo-se
por vezes, com as ricas palavras da Palestrante.













I ENCONTRO DE ESCOLAS PELA INCLUSÃO







Nos dias 21 e 27 de maio O NAPES/RIO BONITO (Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado) reuniu-se nos auditórios do C. E. Desembargador José Augusto e C.E. Profº. Dyrceu R. da Costa com Professores, Alunos, funcionários e alguns representantes de outras Escolas Estaduais de Rio Bonito para um dia inteiro de reflexões sobre a Educação inclusiva.

O NAPES esteve responsável pelas palestras, dinâmicas e oficinas.
A Professora Marlene Prevot iniciou o encontro destacando as Políticas Públicas de Inclusão e como a própria Constituição faz garantir esse direito aos que necessitam de cuidados especiais. (CF- Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.)

A Educação para todos deve priorizar uma educação, cujo objetivo consista em reestruturar as escolas de modo a que respondam às necessidades de todas as crianças.(Ainscow-1997), destacou a professora.

Os professores fizeram ampla discussão com o DECRETO No - 6.571, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008, em especial no seu Art. 9o-A. ao afirmar "a partir de 1º de janeiro de 2010,
para efeito da distribuição dos recursos do FUNDEB, o cômputo
das matriculas dos alunos da educação regular da rede pública
que recebem atendimento educacional especializado, sem prejuízo
do cômputo dessas matrículas na educação básica regular.

DECLARAÇÃO de SALAMANCA em discussão " reconhecendo a necessidade e a urgência de garantir a educação para as crianças, jovens e adultos com necessidades educativas especiais no quadro do sistema regular de educação, e sancionamos, também por este meio, o Enquadramento da Ação na área das Necessidades Educativas Especiais, de modo a que os governos e as organizações sejam guiados pelo espírito das suas propostas e recomendações..."

Foi igualmente Prazeroso, aprender das percepções e necessidades que o Deficiente Visual precisa e utiliza para se inserir neste mundo tão visual.